Ampliando o desenvolvimento da dimensão cuidadora no trabalho dos profissionais para que se tornem mais responsáveis pelos resultados das práticas de atenção à saúde mais capazes de acolhimento, de vínculo com os usuários das ações e serviços de saúde e também, mais sensível às dimensões do processo saúde-doença não inscrita nos âmbitos tradicionais da epidemiologia ou da terapêutica.
Para tanto, são necessárias mudanças paradigmáticas na produção do conhecimento, nas educativas profissionais e na organização dos serviços de saúde. A necessidade de um atendimento integral ao ser humano impõe-nos o desafio de redefinir a formação dos profissionais de enfermagem para atitudes menos reducionistas e mais articuladas em equipes de saúde, levando-nos a uma visão abrangente das vicissitudes dos sujeitos os quais são assistidos pela equipe de saúde.